@ClaPERVAS

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Sweet Revenge por Isa Sartor

Título: Sweet Revenge (Doce Vingança)


Autor: Isa Sartor

Beta: Ninah Alves

Shipper: Reenesme/Paul e Jacob

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos 

Notas do capítulo: Oláa pessoas! Pense numa responsabilidade postar meu conto depois de todos esse contos PERFOS neh? Mas a gente faz o que pode! Então, eu espero que leiam esse conto com a mente aberta!! Conversamos lá embaixo Divirtam-se! Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora!


~*~*~




O que seus pais diriam se a vissem naquele estado?

O que a sua família, a sociedade pensaria dela?

Será que ela seria a mesma depois daquilo que estava por vir?

Esses eram apenas alguns pensamentos que rondavam a cabeça da jovem inocente Reneesme. Que agora se encontrava em situação um tanto quanto constrangedora. Sua cabeça ainda girava devido às torrenciais sensações que seu corpo havia experimentado poucas horas antes. E então a mesma pergunta surgia novamente em sua mente. Ela seria a mesma, depois daquilo?

Estava praticamente proibida de falar, pois dentro da sua garganta ainda estava preso a nó que daria inicio ao choro. Mas ela sabia, melhor do que ninguém, que nunca mais seria a mesma. Não, ela definitivamente não seria mais a mesma. E como se tivesse ouvido seus pensamentos, um corpo alto, musculoso, e de presença marcante adentrou o ambiente. Sim, era ele. Renesmee reprimiu um gemido de angústia por estar novamente na presença de seu seqüestrador.

- Porque está fazendo isso comigo, Paul? – ela perguntou deixando algumas lágrimas escorrerem sem permissão.

- Ora, ora! A bela e destemida Renesmee Carlie Cullen, está com medo? – ele perguntou, colocando no rosto aquele sorriso malicioso que ela já estava acostumada a ver, devido aos dias que estava presa naquele lugar.

- Medo, de você? – ela franziu o cenho. – Nunca! Eu sinto é nojo de você! – em um momento de ousadia, a jovem projetou um biquinho, com o intuito de lhe cuspir na cara. Porém seu seqüestrador era esperto e ágil, e lhe grudou a mão na boca, lhe impedindo de completar o ato.

Aproximou-se dela, prensando seu corpo esguio grossamente na parede gelada. As mãos presas por algemas acima da cabeça deixavam o caminho livre para Paul fazer o que bem entender de seu corpo. E assim ele o fez, adentrando sua blusa com sua mão grande e quente, e indo parar com ela no traseiro redondo e firme dela. A boca cheia de desejo apossou-se do pescoço, fazendo com que Renesmee soltasse um gemido involuntário.

Ela não podia negar de maneira nenhuma que Paul não era bonito. Na verdade, sempre o achou dono de uma beleza exótica, que transpirava masculinidade pura. E do melhor tipo. Todavia, Paul mostrava-se um ser frio e calculista, e sem sombras de dúvidas Renesmee não era aquele tipo de garota que se pegava numa noite, e “Adeus”.

- Isso é para você aprender a nunca mais me dizer não – ele sussurrou ao pé da sua orelha.

- Do que você esta falando? – ela indagou com todos os pêlos do corpo eriçados, conforme seu corpo era prensado na parede.

- Não lembra? – Renesmee negou com a cabeça. – Estávamos na praia, era ano novo, e você preferiu Jacob ao invés de mim. Eu diria que uma péssima escolha. Pois afinal, vocês não estão mais juntos não é? E bem, se fosse comigo, você não seria descartada tão rapidamente!

- Então isso é apenas por vingança? Você é um ser repugnante Paul! Eu nunca teria nada com você.

- Aposto que posso fazer você mudar de idéia!

A mão que antes apertava dolorosamente a boca de Renesmee passou rapidamente para sua nuca adentrando seus cabelos, sua boca foi ferozmente sugada, e sem pedir permissão alguma, sua língua quente e doce escorregava tortuosamente para dentro de sua boca.

Renesmee se contorceu sobre o aperto forte de seu seqüestrador. Mas ela não queria fugir, na verdade seu objetivo era soltar suas mãos para conseguir se enroscar mais facilmente a ele. Porém, Paul não pareceu dessa vez ler seus pensamentos, e sim resolver tortura-lá ainda mais. Em um puxão só rasgou sua blusa fina e suja ao meio e lhe tomou um seio na boca. Chupando-o de maneira selvagem, enquanto apertava cruelmente o outro. Os gemidos de prazer e dor que saiam dos lábios úmidos da vítima, só incitavam mais e mais a Paul continuar com o ato. Quase que inconscientemente ela projetou seu quadril para frente, sentindo o membro já rijo de Paul roçar no seu ventre. Rapidamente ele lhe tirou as calças e a calcinha, lhe adentrando o sexo inchado de desejo com três dedos. Renesmee arfou loucamente, rebolando sobre os dedos do homem que lhe seqüestrara.

O barulho alto da música lá fora, ecoava para dentro do local escuro e mal arejado que eles dois se encontravam. Por um momento ela conseguiu raciocinar o que estava fazendo, estava se entregando ao homem que lhe aterrorizou por dias, e agora possuía seu corpo febril em suas mãos. Outra vez. Outra vez, ele arrancava suspiros, gotas de suor, e gemidos altos dela. Não podia negar que nas primeiras vezes que ocorrerá, estava terminantemente enojada e amedrontada. Mas também não conseguia deixar de lado, que aos poucos seu corpo reclamava a falta do dele. De seu toque, de sua boca, do chocar insistente de seus corpos. Quando o momento acabava e ela estava fracamente entregue entre lençóis úmidos, todo o nojo e remorso que sentia voltavam. E novamente ela vinha a se odiar por estar gostando daquilo. Tentava de todas as maneiras possíveis esquecer o que acontecia entre aquelas quatro paredes, e acima de tudo, esquecer que logo ele estaria ali novamente para torturá-la prazerosamente mais e mais. Porém, era apenas sentir seu hálito quente, e seus dedos firmes tocarem sua pele, que toda sua força esvaia-se.

Em instantes, Renesmee derretia-se sobre os dedos ágeis de Paul. Sabendo que a garota já estava um pouco fraca e sem condições de manter-se em pé, soltou-lhe as mãos, contudo, mantendo-a algemada. Afastou-se do corpo mole dela e ficou a fita-la. Linda e irresistível pensava ele. Realmente seqüestrar Renesmee havia sido a melhor idéia que já tivera. Nunca havia experimentado sexo selvagem de tal forma. A garota era tímida, e de certa forma inocente, mas isso era porque ninguém a havia visto solta entre quatro paredes. Ela era uma fera doce e quente, e estava pronta em qualquer momento. E era disso que Paul gostava, sentir que sua vítima estava entregue.

Rapidamente livrou-se das roupas que só impediam o caminho, e agarrou o punho fino dela, trazendo-a para junto de seu corpo. Beijou-lhe ardorosamente o pescoço, intercalando lambidas e fortes chupadas em seus seios firmes e excitados. Com as mãos algemadas, Renesmee percorreu o peito desnudo de Paul e parou quando chegou ao membro firme dele, massageando-o. Sua boca foi novamente tomada, enquanto ele segurava forte sua cintura. Renesmee sentiu a excitação de Paul gotejar em suas mãos e sabia que ele estava próximo ao ápice.

O delinqüente afastou-se dela, recebendo como resposta um alto gemido de repreensão, que logo se transformou numa risada alta e gostosa de ouvir. Paul, inebriado pela visão da mulher nua a sua frente, deu largos passos alcançando facilmente o corpo curvilíneo dela e de forma brusca e selvagem, atirou-lhe na cama, fazendo com que ela ficasse nesta que já estava completamente desarrumada devido aos atos sexuais ocorridos horas antes.

- Empina para mim, querida! - ele sussurrou no ouvido de Renesmee, que sentiu seu sexo se contrair de prazer só de ouvir aquelas palavras. E logo estava ela, apoiada com os cotovelos na cama, e com sua bunda toda arrebitada para Paul. - Você aprende rápido garota!

- Paul, me deixe ir embora! – disse suplicante. Teve um breve deslumbre de como seria sua vida dali para frente, e o que viu não lhe agradou nenhum pouco. Mas nada ela podia fazer. Infelizmente, Renesmee sabia que estava entregue aos prazeres de Paul e seria sua escrava até quando ele quisesse.

- Você quer ir embora? - inquiriu colocando apenas a cabeça de seu membro na entrada latejante de Renesmee.

Ir embora? Sim, ela queria, e muito. Mas não era isso que seu corpo pedia, de forma que projetou levemente o quadril para trás, buscando mais de Paul, Paul e Paul.

- Viu, eu disse que você não ia querer ir embora!

E antes mesmo que a jovem pudesse responder, ele já estava dentro dela. Bombeando intensidade, fazendo com que o pequeno corpo dela fosse para frente e para trás freneticamente. As mãos grandes e quentes percorriam seu corpo suado sem pudor algum, tocando meticulosamente seu clitóris. Deus, aquilo só podia ser tortura, pensava Renesmee. Nunca havia experimentado algo tão intenso em toda sua vida, sabia as conseqüências que corria, mas no momento a única coisa que importava era receber as fortes estocadas de Paul. Os gemidos de ambos, já eram impossíveis de controlar, assim como as pontadas no seu baixo ventre, e contrações de músculos.

- Vai Paul, mais forte! - implorou novamente, só que dessa vez empinando mais ainda o quadril.

Renesmee achava que era impossível ele conseguir tal ato, porém quando a cama praticamente começou ranger loucamente junto com o choque de seus corpos, percebeu que ele não estava brincando quando falou que ela seria submissa a ele. Ela sentia-se entregue a ele, ou melhor, sentia-se entregue ao sexo que ele oferecia. De seu pescoço escorria pingos de suor, e seus cabelos já estavam completamente molhados quando apertou com sua intimidade o membro de Paul que urrou de prazer, que se despejou dentro dela e levou-a logo em seguida ao melhor orgasmo de todos que já tivera naquela semana de seqüestro.

Algum tempo depois...

- Ora, ora, vejo que as “posições” mudaram! – a risada rouca do homem alto e musculoso algemado com as mãos para trás em uma cadeira, trouxe toda aquela semana de loucuras vividas, á mente de Renesmee novamente.

Não que ela se importasse com aquilo, na verdade achava até excitante demais. Saber que as “posições” haviam mudado. Sua intimidade ficava úmida só de saber que pela primeira vez, quem estava no controle era ELA. E não eles. Sentada no meio da cama, observava cinicamente os dois homens algemados a sua frente. Quem diria que teria de bandeja para si os dois caras mais desejáveis de La Push? A sua mercê? Ninguém acreditaria se ela contasse que havia armado tudo, que ela secretamente contratou pessoas para seqüestrarem Paul McDounel e Jacob Black. E tudo por causa de vingança, e, sexo.

Claro, pois dessa vez, Paul pagaria por ter lhe seqüestrado e lhe induzido a todos aqueles atos. E Jacob lhe pagaria na mesma moeda que a mesma pagou para Paul. Eles eram seus escravos agora. E Renesmee não pretendia soltar-los tão cedo. Seu anseio e excitação se deviam apenas pelo fato de saber que seria tocada por dois homens, altos, morenos, bonitos e sensuais. De uma vez só.

- O que eu te fiz Nessie? – Jacob indagou, estranhando o lugar que estava, e a atitude da ex-namorada. Mas ao mesmo tempo, tendo em mente idéias perversas e cruéis que se pudesse cometeria com ela dentro daquele galpão mal iluminado.

- Você? – ela saltou da cama, e sentou no colo de Jacob, esfregando-se em seu corpo enorme, enquanto sussurrava contra sua boca farta e soltava as mãos dele do aperto das algemas - Me traiu! Agora você irá pagar da melhor, ou da pior forma – beijou-lhe sedutoramente o pescoço.

Saiu do colo de Jacob que já demonstrava possuir uma enorme protuberância nas calças. Deu mais alguns passos e desatou as mãos de Paul, sussurrando em seu ouvido apenas para que ele escutasse.

- E você me viciou.

Voltou ao lugar de antes, ficando em frente à cama, e logo se despindo. Em instantes os dois já estavam cada um ao seu lado, com suas bocas salivando de luxuria.

Sim, realmente dessa vez os papéis haviam se invertido, ela estava acima de tudo e de todos, era ela quem estava comandando o seqüestro. Aquela era sua doce vingança.


FIM

Nenhum comentário:

Postar um comentário