@ClaPERVAS

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O Salva-vidas por NiviaMar

Título: O salva-vidas

Autor: NiviaMar

Shipper: Jake e Nessie

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos

Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora!


~*~*~

Coloquei meu biquíni mais bonito junto com um vestidinho curto soltinho. Calcei minhas Havaianas, joguei alguns poucos pertences dentro da bolsa que mais combinava com o meu visual, e por fim, coloquei um daqueles óculos “TV de plasma” para disfarçar a cara amassada de sono por causa da extravagante noitada de ontem.
Alice, minha parceira nas maiores loucuras, já me esperava em seu porsche amarelo nada chamativo quando cheguei ao portão do meu prédio. Trazia no rosto o mesmo sorriso contagiante de sempre e uma disposição invejável, que tal qual a minha, não se esgotava nunca.
Ficou sabendo do novo salva-vidas? – Alice me perguntou quando já chegávamos ao clube para acentuar nossas marquinhas de biquíni na piscina de todo santo Domingo.
Eu podia sentir o alto teor de maldade atrás daquela pergunta.
- É bonito? – Foi só o que eu quis saber.
Alice balançou a cabeça bem devagar em afirmação, mordendo o lábio inferior como uma criança sapeca em frente a uma mesa repleta de guloseimas.
- Essa eu pago pra ver.

E eu pagaria! Pagaria o que fosse preciso depois que meus olhos quase pularam das órbitas quando avistaram aquele Deus grego de corpo glorioso e pele tentadoramente bronzeada sentado no alto do seu posto de guarda. Fiquei excitada só de ver a nudez daquele tronco largo e o poder daqueles braços volumosos que se apoiavam em alerta sobre o par de coxas que mais pareciam duas toras gigantes reluzindo lindamente ao ser acariciado pelos raios do sol.
Santa Bacurinha Encharcada! Que homem gostoso é esse, amiga? – Babei de tesão quase enfartando.
Eu não te disse? – Alice gracejou quando viu minha cara pervertida.
Tratei logo de arrumar um lugar pra ficar bem perto daquele ser visivelmente enorme, mesmo sabendo que não teria como eu perdê-lo de vista, uma vez que o radar muito funcional entre minhas pernas já piscava repetidamente como letras de uma placa em néon de um motel de quinta categoria: GOSTOSO! GOSTOSO! GOSTOSO!
Alice e eu acomodamos nossas coisas e eu iniciei a artilharia pesada. Sensualmente tirei meu vestido, muito devagar, caprichando no deslizar dos dedos nas curvas do meu próprio corpo. Insinuei-me jogando meus longos cabelos sobre os ombros e depois me deitei calmamente sobre uma das espreguiçadeiras ao lado de minha amiga. Sutilmente abaixei os óculos na metade dos olhos e arrisquei um olhar como quem não quer nada de soslaio na direção do moreno delícia. Imediatamente fui contemplada com um sorriso daqueles de se fazer suspirar, bem safado, com uma fileira de dentes brancos e perfeitos, que quase me fez molhar a calcinha do biquíni. Que boca!
Em pouco tempo, começamos a trocar gestos, piscadinhas e sorrisinhos, tudo muito discretamente, mas o gostoso deu de ombros, bastante contrariado, dando a entender que não poderia sair do seu posto porque estava trabalhando. Só que eu não estava disposta a esperar um dia inteiro, torrando como um maldito camarão, só pra dar uma conferida em todo aquele material. Eu estava com pressa!
Foi então que a brilhante ideia surgiu nessa minha mentezinha naturalmente perva. É claro que eu não seria nem a primeira e nem a última a fazer aquilo de olho num salva-vidas, mas por aquele gostoso até o óbvio estava valendo. E... Vupt! Lá estava eu em poucos segundos dentro da água, debatendo meus braços desesperadamente, fingindo um afogamento digno de Hollywood.
- Socorro! Socorro! Minha amiga está se afogando! – Alice, que já estava a par de tudo, ajudava na cena, fazendo de tudo para não explodir em uma sonora gargalhada.
Em segundos o bonitão levantou da sua cadeira como se fosse um super herói e se preparou para mergulhar onde eu estava. Quase me afoguei de verdade quando vi o sujeito de pé na borda daquela piscina! O cara era to-do gran-de! Isso que era salva-vidas altamente capacitado! Já vinha até com o cilindro de oxigênio dentro da sunga!
 Um mergulho e logo em seguida aqueles braços cravejados de músculos já me envolviam e me carregavam para fora da piscina como uma pluma.
Abram espaço! – Eu abro, gostoso! Eu abro tudo o que você quiser!
Com urgência, fui deitada sobre o chão e rapidamente uma boca maravilhosa se colou a minha. Lábios grossos e carnudos, soprando o ar que já me faltava aos pulmões. Deliciada eu dava adeus ao fôlego que ia embora com o toque macio daqueles lábios poderosos e quentes.
Uma massagem cardíaca intercalava a respiração boca a boca. Mãos másculas com dedos grandes, de se fazer pensar mil besteiras e utilidades, pressionavam o vão entre os meus seios arrepiados, esbarrando vez ou outra no contorno de um deles.
- Você está bem? – Aquela voz de tele-sexo quase me fez ter orgasmo.
- Ainda não... - Levei a mão ao peito teatralmente como uma mocinha de filme meloso, olhando direto para a volumosa montanha formada em sua sunga. O gostosão entendeu de imediato e minutos depois já estávamos eu, ele e seu cilindro de oxigênio dentro de uma pequena enfermaria sozinhos, com a prestativa Alice vigiando a porta.
Minha Nossa Senhora da bicicletinha sem freio, sem guidom e sem selim! Quantas mãos tinha aquele homem deliciosamente demoníaco? E que boca elástica era aquela que me devorava num beijo? O homem parecia um polvo cheio de tentáculos com aquelas mãos passeando por minhas coxas, apalpando cheio de dedos as esferas do meu traseiro, agarrando-se em meu quadril para pressionar o meu corpo. Que moreno delicioso!
Sua boca faminta se grudou na minha num beijo desesperado, nossas línguas brincando molhadas no interior de nossos lábios, sugando gostoso, chupando com afinco, enquanto seus dedos se enroscavam pelas camadas dos meus cabelos, puxando-os com sua força brutal e possessiva. Sua língua lambia meu pescoço, minha mandíbula, tornando impossível abafar os gemidos que eu já não conseguia controlar com tanto fogo que aquele homem ateava em mim.
Seu corpo molhado em atrito com o meu, roçando aquele peito cheio de músculos contra os meus seios de mamilos intumescidos, doloridos de excitação, levaram embora a parte de cima do meu biquíni, e imediatamente ele agarrou meus seios, enchendo suas mãos com eles. Sua boca úmida e fervorosa ia de um mamilo ao outro com voracidade e pressa enquanto eu me agarrava aos seus cabelos quase a ponto de enlouquecer de tanto prazer.
Um beijo estalado e afoito em meus lábios e outro e mais outro, e em seguida mordeu os meus lábios, sugando e lambendo minha boca como um gato ao banhar-se com a língua.
- Safada! – Ele rosnou e eu sorri em resposta adorando ouvir um dos meus melhores apelidos.
- Pode me chamar de cachorra que eu também gosto! – Provoquei, passando a língua em meus lábios e ele retribuiu com outro sorriso daqueles.
Olhando em seus olhos, deslizei levemente meus dedos por seu tronco, ouvindo o murmúrio extasiado do salva-vidas mais gostoso que eu já tinha conhecido. E fui descendo meu corpo sem perder o contato da sua pele ao meu toque. Corri meus lábios por seu abdômen definido, por cada um daqueles gominhos salientes, mordiscando alguns pelo caminho, arrancando-lhe vários suspiros. Por fim, apertei o volume naquela sunga vermelha que mal cabia na minha mão.
  De joelhos diante daquele deus, olhei para cima pela última vez, lambendo meus lábios em gulodice quando encontrei seu olhar de safado. Sua reação foi revirar os olhos jogando debilmente sua cabeça pra trás. E então eu abaixei sua sunga, libertando a mais grossa, extensa e vibrante ereção, que saltou contra meus lábios.
Linda. – Ele massageava meus cabelos acompanhando o movimento cadenciado que eu fazia sobre a ponta de sua dureza. – Cachorra! – Agora sim ele atendeu meu pedido.
Minha língua rodeava a larga cabeça que já expelia os fluídos de sua excitação e se lambuzava com a mistura de minha saliva, indo da base até sua extremidade, ora rápido, ora devagar.
Assim eu vou gozar, princesa. – Ele estreitava seu olhar de tanto tesão me vendo trabalhar.
Goza na minha boca. – Supliquei, mas ele balançou a cabeça negando. - Ainda não. – O malvado falou, arrancando o brinquedo dos meus lábios. Sem avisar ele me puxou pelos braços, me erguendo do chão e me virou de repente chocando nossos corpos, moldando sua latejante ereção contra as curvas do meu traseiro ainda coberto pelo pequeno trapo de pano que era meu biquíni.
No mesmo instante ele me fez inclinar e me colocou de quatro sobre uma maca próxima a nós. Impinei-me todinha e ele gemeu rouco atrás de mim.
Meu biquíni foi sendo afastado enquanto ele estapeava meu traseiro, antes dele se curvar sobre minhas costas e introduzir sua língua quente em mim.
Ai que gostoso... – Sussurrei sufocada pela sensação de deleite que me dominava.
Sua atenção entre minhas pernas agora era feita entre achatadas lambidas que iam de uma extremidade à outra com o auxílio dos seus dedos mágicos que me encharcavam cada vez mais. Uma passada e uma mordida em meu clitóris, outra passada e mais uma dedada estocava em mim.
- Que delícia. Apertadinha. – Seu hálito quente atingia meu centro em cheio, ensopando-o ainda mais. – Diz o que você quer aqui dentro desse buraquinho. Diz... – Ele provocou com um rosnado autoritário, alisando minha entrada com sua cabecinha.
- Tudo! Eu quero tudo! Machuca, tesão! – Supliquei agoniada, a ponto de explodir de tanto prazer.
E então ele me estocou de uma única vez. Rápido e preciso. Forte e fundo. Duro e grosso. Tudo dentro de mim! Preenchendo, forçando onde não se cabia entrar. Deslizando gostoso num vai e vem desvairado.
- Isso, cachorra. Rebola gostoso. – Ele comandava entre seus próprios ruivos enquanto me golpeava com sua virilidade.
Eu não conseguia controlar meus gemidos, era a prova do êxtase que atingia meu corpo como descargas elétricas de alta voltagem. Volts e mais volts de pressão sendo enterrando até os confins do meu útero enquanto ele galopava com meus cabelos em rédeas.
Seu corpo se curvara sobre o meu enquanto suas estocadas me preenchiam vez após outra. Seu braço me prendendo em amarras à medida que seus dedos livres massageavam meu pulsante clitóris.
- Goza pra mim, vai. – Sua voz possessiva e rouca logo abaixo do meu ouvido, só fazia aumentar toda aquela tensão prestes a estourar como uma bomba atômica em meu ventre.
E então não foi possível mais segurar. O orgasmo mais louco da minha vida sacudiu todo o meu corpo e maravilhosamente meu centro se contraiu em vários espasmos, mordendo toda a dureza que não parava de se arremeter contra mim um minuto sequer.
- Agora vem. – Ele me afastou com pressa e eu me virei para ajoelhar diante dele.
Jatos daquele leite viçoso acertavam minha boca aberta num “o” de puro desejo e satisfação e escorriam por meus lábios, vindo banhar o meu corpo e misturar-se ao suor de minha pele encharcada.
- Delícia... – Sorri esfregando meus seios lambuzados pelo seu líquido quente, satisfeita pelo melhor banho da minha vida.

FIM

Puro Pecado por Baby Suh Black

Título: Puro Pecado

Autor: Baby Suh Black

Beta: Ninah Alves

Shipper: Seth/Emily

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos

Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora!


 ~*~*~


Seth, você é a mente mais pura que alguma vez escutei. – Edward me falou tocando em meu ombro.”

Essa era a frase que mais caraterizava minha personalidade, mas a verdade é que eu estava exausto. Estava cansado de ver todos cometendo erros, se cagando para a infelicidade que causavam à sua volta.

Primeiro Sam, dando pé na bunda da minha irmã.
Depois Paul, tendo imprinting por Rachel, se revoltando e comendo toda e qualquer garota que lhe surgisse, sem se importar com a dor de Rachel – que mais tarde o perdoou.
Em seguida Jared, cometendo o erro de desfazer na porrada o namorado de Kim, por este a ter traído, causando certo medo na garota.
Quil não podia ficar atrás, servindo de babá para Claire, uma garota mimada que adora passar por cima dos sentimentos dele. E ele gosta.
Mas não posso me esquecer de Jacob. Aquele cão idiota! Primeiro coloca sua vida e a vida de sua família em perigo, para correr atrás de Bella – que, faça-se notar, tava pouco se lixando para ele. E para não bastar, Jacob ainda foi ter um imprinting pela filha da destrambelhada, a monstra do lago Ness. Humph.

Eu estava revoltado, cansado de ver a merda que esses cães malditos faziam. Pior; ter de ficar escutando toda essa merda nas mentes deles a toda a hora! Era de botar qualquer um maluco. E eu, a mente mais pura, já estava corrompido por tamanha loucura que habitava a mente dessas bestas peludas. Agora seria a minha vez de aproveitar e causar algum sofrimento e algumadiscórdia.


Me encaminhei para a casa de Sam, maquinando algo que pudesse afetar essa lobada.


-Ei Emily! – A cumprimentei com um sorriso.

-Oi Seth! Quanto tempo não te via. Não tem aparecido há bastante tempo. – Se queixou.

-Jacob tem me enchido de trabalhos. Eu praticamente acordo para a ronda, como, volto para a ronda e quando tenho tempo, durmo. Isso pra depois voltar tudo de novo. – Resmunguei.

-Você deve estar esfomeado, não? – Perguntou amável, sabendo da minha resposta. Passei a mão pela barriga, sorrindo abertamente. – Senta aí que eu vou te servir de panquecas. Acabei de as fazer. – Comentou.

-Cadê o resto do canil? – Perguntei despreocupado e Emily me olhou surpresa pelo meu linguajar. Eu sorri encabulado e tratei de me explicar. – Demasiada convivência com os Cullens. – Ela sorriu aliviada e colocou sobre a mesa um prato com uma pilha alinhada de panquecas com xarope de ácer. Limpei meus lábios, completamente faminto, e ataquei a alta pilha com os talheres que Emily acabara de me entregar. – Estão uma delícia. – Elogiei de boca cheia, a fazendo sorrir.

-Obrigada. – Agradeceu, sentando em uma cadeira em frente à minha, se deliciando em me observar satisfazer minha gulodice. Terminei de comer as panquecas em cinco minutos e logo senti minha garganta sequiosa.

-Emily, você poderia me dar um pouco de água? Tô com sede. – Pedi educadamente; típico de mim, ou de quem eu era.

-Claro. Aliás, vou te dar algo melhor. Suco de uva. Espremi elas com minhas próprias mãos e preparei o suco. – Contou orgulhosa.


De repente uma imagem deslocada invadiu minha mente.
Emily sentada em cima da banca, nua; seus cabelos negros lhe cobrindo os seios e um alguidar cheio de uvas lhe tampando o sexo. Gotas de suor escorrendo sensualmente de sua testa, deslizando em ziguezagues até seu decote, escalando as montanhas proeminentes de seu peito, mas não se descansando por aí. As gotas resvalaram por seu ventre liso, desviando do umbigo e se perdendo para lá do que a taça escondia.


-Seth! – Emily me chamou, tocando em meu braço. Me havia perdido em pensamentos libidinosos por Emily! Droga, isso não está certo…Meu Deus, isso não podia ser mais perfeito!

-Desculpe. Acho que viajei. – Sorri de lado, lançando um pouco de meu charme.

-Toma, aqui está o seu suco. – Me entregou um copo cheio de um líquido arroxeado translúcido.


Peguei o copo e bebi o seu conteúdo de golada.
Fiz de propósito para que algumas gotas escapassem de meus lábios e deslizassem por meu pescoço. Atentei a reação de Emily e ela me olhava fixamente, inexpressiva.
Bolas, teria de ser mais…convincente.


-Pode me servir outro? – Perguntei esfregando as costas da mão em minha boca.

-Claro. – Me sorriu, pegando a jarra do suco e tornando a servir meu copo. Antes que que ela pudesse perceber. Arranquei o copo de suas mãos, com certa força, e o despejei “acidentalmente” sobre minha camisa.

-Caramba! Acho que fui com demasiada sede ao pote. – Sorri encabulado, sacudindo a mão encharcada de líquido. – Droga, sujei a camisa favorita da mamãe. – Resmunguei.

-Tire a camisa. Eu consigo salvar ela. – Me pediu e eu nem hesitei. Desabotoei os botões e retirei a camisa, tendo o efeito desejado sobre Emily. – Nossa Seth…como você…cresceu. – Engoliu em seco perscrutando cada fileira do meu tronco malhado.


Era verdade, eu havia adquirido muita mais massa muscular desde que saíra do bando de Sam e entrado no bando de Jake.
Entreguei minha camisa a ela, a acordando do pequeno transe em que se encontrava. Emily se dirigiu rapidamente em direção à pia da louça e pegou no sabão, o esfregando sobre a nódoa roxa que havia no centro de minha camisa.
Caminhei até ela, me encostando no balcão, bem do lado dela.


-Você ainda não me disse onde está o bando de Sam. Pensei que estariam todos aqui a uma hora dessas. – Insisti.

-Sam e Jared estão trabalhando na oficina, em Port Angeles. E o resto está fazendo a ronda. – Contou, fazendo um esforço enorme, e visível, para não me olhar. Teria de me esforçar mais. Apoiei minhas mãos no balcão e impulsionei meu quadril para cima dele. Emily me olhou de relance. Bem…olhou mais para meu tronco do que para meu rosto. Progressos.

-Então voltarão tarde, certo? – Me certifiquei.

-É, acho que sim. – Clareou a garganta se concentrando mais na camisa, no sabão e na mancha.

-Você é linda. – Arrisquei. Não podia esperar que ela simplesmente pedisse para…

-Oh…obrigada. – Corou brutamente me olhando no olhos.

-E mais linda fica quando cora. – Passei meus dedos em seu rosto.

-Seth, o que… - Não permiti que ela concluísse, deslizando os dedos para seus lábios incrivelmente rosados e apetecíveis.


Escorreguei de cima do móvel e dei apenas dois passos em sua direção, ficando a centímetros dela.
Eu realmente havia crescido. Olhava para ela do alto.
Passei a outra mão livre por sua cintura a trazendo para mais perto de mim.


-Seth. – Tornou a me chamar.

-Shuuu. – A calei aproximando cada vez mais meu rosto até, por fim, pousar meus lábios sobre os dela. Mas não a beijei.


Ao invés disso a encostei, com certa impetuosidade, de encontro ao armário lateral do lado da pia, colando meu corpo ao dela.
Quando sentiu meu membro roçar seu ventre, Emily perdeu o fôlego e, involuntariamente, fechou os olhos, me dando consentimento para avançar.
Agarrei sua cabeleira negra, pela nuca, entre meus dedos, inclinando sua cabeça para trás com um puxão e atacando com voracidade seus lábios de morango – Strawberry Lips.
E como eram saborosos. Minha língua não esperou pela permissão dela e invadiu sua boca, sedenta por acariciar cada pedaço dela. A princípio Emily não esboçou qualquer reação, muito provavelmente processando tudo aquilo, mas no momento em que eu escorreguei minhas mãos por sua espinha e apertei as carnes de sua bunda, sua língua imediatamente me correspondeu com fulgor. Larguei sua bunda e trilhei um caminho para o paraíso, – ou para o inferno, depende do ponto de vista de cada um – por debaixo de seu vestido florido, achando por fim sua calcinha, que por sinal estava encharcada. Ponto para mim. Estou tendo bons progressos.

Afastei o pano e, sem rodeios, inseri dois dedos dentro do seu sexo a fazendo gemer em minha boca e ceder. Iniciei movimentos vagarosos em sua intimidade, a fazendo grunhir de frustração. Emily começou rebolando em minha mão, me pedindo por mais. Uma de suas mãos arranhava meu ombro, enquanto a outra acariciava meu tronco, parando na cós da minha calça, a desabotoando com pressa. Em seguida mergulhou sua mão para dentro da minha boxer, pegando minha excitação e o trazendo para fora.
Paramos um pouco o beijo ardente para recobrarmos o fôlego.


-Isso não está certo. – Ela murmurou sofregamente.

-Cansei de ser a mente mais pura. A partir de agora serei apenas Puro Pecado. – Sussurrei em seu ouvido, mordiscando seu lóbulo e lambendo seu pescoço em seguida.



Isso serviu de incentivo para ela, que agarrou meu mastro mais firmemente e executou um movimento veloz de vai e vem nele. Minha cabeça pendeu para trás, desfrutando daquele prazer. Emily lambeu meu pescoço e o beijou demoradamente. Eu aumentei a celeridade das investidas de meus dedos em seu sexo, inserindo mais um para acompanhar os outros dois. Emily apertou um pouco mais meu membro, mantendo a velocidade. Soltei um urro de deleite, junto com os gemidos que ela soltava em meu pescoço. Sabia que ambos estávamos próximos de uma explosão por isso abandonei sua gruta a fazendo choramingar.

Beijei seus lábios e rasguei sua calcinha, a subindo para cima do balcão. Entendendo o que eu iria fazer, Emily circundou suas pernas em torno do meu quadril, me puxando para si. E daí foi só um lanço para eu a penetrar bruscamente. Emily soltou um gritinho surpreso e logo começou rebolando seu quadril sobre minha ereção, exigindo mais de mim.
Estoquei fundo. Retirei meu membro quase todo. E voltei a estocar. Repeti esses movimentos brutos ao som dos nossos gemidos e urros satisfatórios, aumentando gradualmente a velocidade.

Agarrei suas coxas com força e Emily cravou suas unhas em minhas costas, rasgando minha pele e a fazendo sangrar. Estoquei mais forte e mais rápido, a fazendo gritar e beirar a loucura.
Logo comecei sentindo meus músculos se retesarem e a respiração dela se suster. Íamos explodir. Dei uma última estocada e senti, em conjunto com ela, o tremor e o frenesi devastar nossos corpos, nossos músculos, nossos corações, nossas almas e nossa sanidade.
Nossos gritos guturais acompanhavam essa explosão, bem como, ainda, suas unhas cravadas em minhas costas e meus dedos apertando suas coxas – muito provavelmente deixariam marcas.

Quando a loucura passou e nós recobramos a consciência, nos separamos. Ergui minha calça, depois de guardar meu material na boxer, enquanto ela simplesmente alisava o vestido, descendo do balcão.
Peguei minha camisa, ainda molhada, e dei costas, saindo dali em silêncio.

~~*~~

-Leah, espere! Se acalme. – Embry pedia correndo atrás de minha irmã.

-Leah! – Jacob a chamou elevando um pouco mais a voz.

-Nem tente usar a voz de Alpha comigo, Jacob. Eu juro que acabo com você. – Minha irmã exasperou.


O bando de Jake - ou seja, eu, Leah, Embry, Quil e o próprio Jake – se dirigia a casa dos Uley. Emily apareceu com o resto do bando de Sam na soleira da porta, examinando a situação.


-O que está se passando, Jake? – Sam perguntou apreensivo.

-Eu digo o que está se passando, Sam. – Leah respondeu por Jake, cuspindo o nome dele. – Tá se passando que a vadia da sua mulher comeu meu irmão! – Ela gritou com nojo.


E eu só pensava: “Que o show comece!


Fim


Brincando com Fogo por Gracita

Título: Brincando com Fogo

Autor: Gracita

Beta: Ninah Alves

Shipper: Jacob/Rosalie

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos


Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora! 


~*~*~



À noite não me assustava, a morte não era temida, a sede não me deixava tonta e o gosto de sangue em minha boca era atrativo. Mas isso? Isso era aterrorizante.
O cheiro dele inundava meu super olfato, eu devia odiar, devia sentir repulsa, mas o meu corpo não me obedecia e eu tinha medo disso, muito medo.
Eu, Rosalie Cullen, estava irrevogavelmente atraída por Jacob Black, um lobisomem!
Onde estava a parte de inimigos imortais? Onde estava o nojo, o desprezo ou o ódio que devia inundar meu coração, se eu tivesse um é claro!
Observava-o andar pela casa e ocupar um espaço que hoje eu já reconhecia ser dele. Os ombros largos quase sempre suados pelas corridas constantes faziam seus músculos refletirem, o andar, a forma de se mover era máscula, muito máscula, era o homem mais viril que eu já tinha visto. Até meu Emm parecia sem atrativos perto da força animal que ele exalava.
E o cheiro, o cheiro dele não me era desagradável, eu imaginava seus braços ao meu redor, o suor de seu corpo se misturando ao meu e o perfume de lobo que exalaria e me envolveria.
Minhas pernas viviam constantemente cruzadas, não que eu precisasse desse movimento para descansar, mas eu necessitava dele para segurar a pulsação em minha intimidade cada vez que o via.
Ele era tão jovem e ao mesmo tempo tão homem que o som de sua voz, mesmo dizendo aquelas piadas ridículas sobre loiras, era muito bom de ouvir.
Eu o imaginava gemendo em meus braços! Eu o queria! Eu precisava experimentar!
Observava o modo que suas mãos grandes cuidavam de Renesmee e eu as queria apertando meu corpo.
Há dias que não brigávamos, meu corpo estremecia cada vez que por acaso nossas mãos se tocavam e hoje, especialmente hoje, eu estava excitada.
Emmett, Carlisle, Esme, Alice e Jasper haviam ido caçar, estavam longe, muito longe. Bella e Edward haviam levado o bebê adormecido para dormir na cabana.
E ele? Estava lá fora. Eu sentia sua presença, os movimentos suaves e sincronizados de seu corpo no meio das árvores em frente a casa.
Ele prometera a Carlisle que protegeria a casa em sua ausência, mas eu só queria que ele me protegesse. Eu tinha inveja da forma que o vi defender Bella, que o via tocar seu rosto com carinho. Mas eu também sabia que ele não era indiferente a mim.
Tomei um banho demorado tentando aplacar meus desejos, a vontade de me tocar sendo impossível de evitar, pelo menos por enquanto eu não estava queimando em meu corpo frio.
Coloquei uma camisola de seda que abraçava meus quadris e deixava meus seios quase à mostra pelo decote exagerado, calcinhas? Eu nunca usava. Será que ele me veria através das janelas e paredes de vidro?
Desci as escadas pensando nisso e já sentindo a familiar pulsação no meio de minhas coxas e quase cai quando o vi na cozinha.
Estava em pé, recostado a pia, a sua frente um prato de carne crua suculenta parecia convidativo, mas meus olhos não olhavam a comida, olhavam o peito musculoso subir e descer com o movimento da respiração. Nunca antes um movimento tão humano me causou tanta vontade de fazer o mesmo, de respirar forte, de ouvir um coração batendo acelerado... Eu não queria matar minha sede nele, mas eu queria que ele saciasse minha fome.
Não percebi, mas me aproximei dele lentamente, a paixão refletida em meu rosto, eu passava a ponta da língua em meus lábios, minha boca estava seca e eu queria beber de seu fogo, de seu gosto.
- Está com fome? - sua voz masculina era rouca, parecia extremamente sensual e não me deixava pensar. Meu corpo não me obedecia, ou melhor, fazia exatamente o que eu queria, se encostava ao monte de carne tensa e quente, muito quente a minha frente.
Ele não me repudiou, não se afastou, olhou em meus olhos e fez muito mais do que eu esperava.
- Sim, você tem fome – ronronou. – Pegue o que quiser Rosalie - sussurrou e eu me entreguei.
Sua boca era quente, gostosa, o sabor de sua saliva misturado à carne que ele havia comido, incitava meus instintos.
O beijo era bom, quente, sensual, eu era forte e ele também. Meu corpo frio misturado ao dele quente me deixava arrepiada e eu sabia que também o deixava tonto. Um vulto enorme roçava meu quadril, sua ereção era imponente, firme como só um homem – lobo, um homem com genes de animal poderia ter.
Enrosquei minhas mãos em seu cabelo puxando-o para mais perto e o senti fazer o mesmo no meu. Ele não era gentil e puxava meu cabelo com força, me fazendo sentir dor e eu gemi... Gemi pelo prazer... Eu queria ser dominada por ele.
- Você é uma menina má Rosalie. Acho que terei de castigá-la – disse entre beijos. Mordendo de leve meus lábios.
Oh Céus. Isto era minha fantasia mais quente ganhando vida. A penumbra da habitação o fez parecer mais escuro, mais forte de algum jeito, como se fosse possível.
- E se prometer ser boazinha agora? – sentia meu sexo chorar em antecipação.
Ele riu baixo.
- Estou certo de que será. Principalmente depois desta noite. Agora tire a roupa. Não quer que eu tenha que cortá-la – soava perigoso e minha excitação subia mais.
Gemi, e rapidamente me livrei da camisola, meus joelhos tremiam, minhas mãos estremeciam.
Podia sentir meus seios inchados, os mamilos arrepiados ao máximo, roçando contra o ar agora rarefeito na cozinha. Eu queria gritar só por esse pequeno prazer.
Ele me olhava com seus olhos negros e quentes. Seu olhar fixo, seu fôlego envolvendo meu corpo.
- Você é linda, muito linda, apesar de má! - uma malvada, muito malvada sensualidade ressonava em sua voz.
Sua mão segurou a curva de meu seio.
- Penso que sabe que meu membro está duro e que minha língua quer saber que gosto tem uma vampira.
Oh sim! Como eu queria que ele me provasse.
Isto era muito emocionante. Um lobisomem quente e excitado querendo ensinar a uma vampira a se comportar e Céus! Ele era Bom nisso.
Mas eu era Rosálie e precisava fazer algo, minha mão firme bateu a curva de seu traseiro e o senti firme como eu imaginava que seria.
Era tudo sobre o que eu tinha fantasiado sempre e mais.
- Terá que pagar por isso - murmurou ele em meu ouvido. - Ponha suas mãos detrás de suas costas.
Movi-me devagar, tremendo quando ele cruzou meus pulsos.
- Vou desfrutar disto Vampira – sua respiração quente em minha face me deixou completamente arrepiada. - E você?
Neste passo eu ia gozar antes, inclusive, de que ele me tocasse.
Ele atou meus pulsos, não sei com o quê, mas logo depois reconheci o tecido de minha camisola. Ofeguei enquanto ele me mantinha cativa e forçava o nó.
Estremeci outra vez, seu fôlego lambia meu pescoço e era quente, suas mãos acariciavam meu estômago até que chegaram aos meus seios doloridos e apertarem.
- Vou te fazer gritar para mim – disse sofregamente, esfregando suas bochechas entre os meus seios e me fazendo arquear.
O som de raspagem do aço pelo mármore da pia fez meus olhos se arregalarem, ele tinha uma faca nas mãos.
A lâmina deslizou entre meus seios e eu ofeguei.
- Bonitos... Muito Bonitos... – alegou com um olhar de evidente luxúria, levantando sua outra mão e apertando um de meus seios
O calor se movia por meu corpo, chamuscando algo adormecido e congelado pelo tempo, o fogo dele invadindo minhas células.
- Garota má - sussurrou ele contra meu mamilo um segundo antes que sua língua enrolasse ao redor, fazendo-o entrar em sua boca onde seus dentes me apertaram firmemente.
Meu sexo se convulsionou, derramando líquido entre minhas pernas me fazendo ofegar pelo prazer que se estendia por meu corpo.
Ele riu entre dentes então, retirando-se e caminhando detrás de mim beijou a bochecha de meu traseiro antes de raspar seus dentes sobre ele tirando minha capacidade de pensar.
- Lobo... - gemi desigualmente, meus joelhos tremiam enquanto eu lutava por ficar em pé.
Ele dirigia a lâmina daquela faca de cima abaixo por minha coxa, raspava o frio através de minha carne enquanto sua língua conhecia o estreito vale entre minhas bochechas do traseiro.
- As garotas más são castigadas – disse ironicamente, enquanto sua língua se esticava e apertava entre as bochechas que atormentava, deixando um caminho de fogo quando o punho da faca se deslizou mais alto em minha coxa. - Este é o momento de começar seu castigo, Vampira.
Oh sim. Finalmente. Pensei.
O som da faca jogada ao chão e da roupa dele deslizando foi uma carícia aos meus ouvidos e logo depois seu braço se enroscou ao redor de meu quadril.
- Separe suas coxas - ele respirava agora com força, o sussurro acalorado de seu fôlego acariciava minhas nádegas e sua ereção pressionava minha entrada.
Então ele chegou perto e mais perto… e eu não agüentei mais
- Demônios! Possua-me – exigi já quase sem ar, sabendo que só o braço que envolvia meus quadris me mantinha em pé. - Por favor, por favor, me tome como sua. Vou ser boa - gritei desesperadamente. - Prometo-o. Serei muito boa.
- De joelhos! - ele me empurrou para baixo. - Me mostre à boa garota que pode ser.
Fiquei de joelhos, olhando para cima à ampla cabeça de seu membro quando veio para mim. Minha boca salivava enquanto a fome perfurava o meu sexo.
Abri meus lábios sobre a ampla ponta, gemendo pela necessidade desesperada quando senti o primeiro toque e o fazendo gemer com a temperatura baixa de minha boca em seu membro quente e pulsante.
Ele tinha sabor de mel e especiarias, que enchia meus sentidos.
Seus dedos deslizaram em meu cabelo e eu vi seu tenso abdômen se flexionar e se apertar quando um grunhido vibrou em sua garganta.
Gemi pelo som, meus lábios se apertaram ao redor do ereto membro quando ele começou a empurrar lento e fácil entre meus lábios. Lambi e amamentei avidamente na grossa carne, sentindo o batimento de suas veias com o fluxo de sangue.
E como que ouvindo meus pensamentos ele rosnou.
- Nada de mordidas! Assim está bom - sua voz era um gemido atormentado. - É uma garota boa. Você quer ser uma boa garota, não é assim?
Gemi em resposta, tomando-o mais profundamente enquanto ele começou a mover-se mais firmemente em minha boca, penetrando-a com fortes golpes que fizeram meu sexo chorar de fome. Eu gemia ao redor de seu membro, chupando nele avidamente, apertando minhas mãos amarradas com sua necessidade de tocá-lo.
Suas mãos estavam em meu cabelo, seus dedos apertando nos fios e ele puxou, criando uma fricção estimulante, ardente que me fez gritar com a sensação. Estava tão bom, muito bom. Eu estava só a um fôlego do gozo e ele sabia.
- Maldição, sua boca está tão molhada - suas palavras enviaram uma pontada de dolorosa necessidade. 
- E sua língua é tão suave, tão doce em meu pênis. Chupa-o, só um pouquinho… mais forte.
E eu o fiz, minha língua batendo firme, sentindo as ondulações da liberação iminente que palpitavam sobre ela.
Eu o estava provando da forma que eu mais gostava e eu sabia que não pararia por ai.
Ele me teria e não seria a única vez, ele me teria sempre e mesmo que o nosso mundo ditasse que éramos inimigos, desfrutaríamos dos momentos de prazer que podíamos nos proporcionar.
Quem sabe Emm um dia quisesse participar? E Nessie? Ela crescerá e eu saberei educá-la e ensiná-la como uma mulher de verdade deve ser e fazer para satisfazer seus desejos e mais tenho certeza que ela nunca se importará de dividir.
E que tanto quanto eu, ela adorará brincar com fogo!


FIM



Impulsive por garotaerrada

Título: Impulsive

Autor: garotaerrada

Shipper: Renee e Carlisle

Beta: Lari_pink

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos

Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora! 


~*~*~


Tédio, essa palavra definiria absolutamente tudo nesse momento. Minha prima Esme estava dando uma festa de despedida de solteira com as amigas da faculdade, enquanto eu, Renée morria do mais profundo tédio no meio aquele bando de lideres de torcida.

Bom, a essa altura você deve estar se perguntando por que eu vim se está tudo tão chato?
E a resposta é simples! Eu moro em Phoenix, mas a pedido da minha tia, a quem devo um emprego no escritório de advocacia, vim passar o fim de semana aqui em Forks antes que minha prima Esme se enforque, digo se casa... Em fim, tirando as tias velhas, as únicas pessoas que falavam comigo na festa eram os garçons, sendo assim antes que eu morresse com todo esse calor humano, resolvi pegar minha bolsa e dar uma volta.

Já passavam das 22h, então peguei um táxi e pedi ao motorista que me levasse até o Joe's, umsnooker bar famoso aqui na região. Ao chegar me sentei no bar, pedi um drink e fiquei ali pensando no meu chefe e naquela mesa de mogno enorme que tem na sala da presidência. Foi então que eu avistei um homem me encarando da outra mesa, que me fez perder completamente a linha de raciocínio. Ele estava acompanhado de outros dois, que conversavam animados enquanto ele me olhava.

Ele era tentador, tinha os cabelos loiros que caiam sobre os olhos... e que olhos, verdes tão expressivos, isso sem mencionar o corpo malhado que ele escondia por debaixo de toda aquela roupa. Ficamos nos devorando com o olhar por algum tempo até que ele sorriu maliciosamente antes de  se levantar da mesa e caminhar em direção ao banheiro, praticamente me convidando á acompanhá-lo. Com um só gole, terminei a minha bebida e fui atrás dele, eu só teria uma chance e não iria desperdiçá-la.

Minha noite precisava de um pouco de agitação, isso era fato, tudo bem que ele era um desconhecido, mas e daí?! Era até melhor, ele ser um estranho, assim não teria que me preocupar em dispensá-lo no dia seguinte. Sem mais delongas, deslizei para dentro do banheiro e o vi encostado na parede com as mãos no bolso e um olhar safado.

- Pensei que você não viria. – ele falou com um sorriso malicioso.

Sem pestanejar tranquei a porta antes que mais alguém resolvesse usar o banheiro.

- Imagina se eu deixaria de vir... – falei enquanto caminhava em sua direção, ao me aproximar sussurrei faceira próximo ao seu ouvido. – Sabe, não é sempre que eu me sinto subitamente atraída por alguém que acabo de conhecer. – falei deslizando a mão por sobre a camisa branca. – O problema é que às vezes esses impulsos me levam a fazer coisas inusitadas.

- Entendo... – ele falou segurando o meu queixo e deslizando as mãos até a minha cintura. – Só espero que não se arrependa! – ele disse escorando seu corpo no meu e me fazendo caminhar até que eu não tive muita escolha e sentasse na pia.  – Por que eu nunca me arrependo das coisas que eu faço!

Sorri em satisfação ao ver que partilhávamos do mesmo desejo. Sem hesitar abri bem as pernas e o puxei para que ficasse com o corpo rente ao meu.

- Então somos dois! - respondi.

Segurei sua camisa pelo colarinho e a puxei com toda força que pude, arrancando meia dúzia de botões intrometidos. A luxúria me fez urrar de desejo, como uma fera a muito adormecida. Enterrei minha mão em seus cabelos e com um movimento uni nossas bocas em um beijo lascivo e ardente. Seus braços me envolveram fazendo com que eu sentisse sua ereção roçar em meu sexo úmido. Me afastei por um momento, para arrancar minha blusa antes de retomar nossos beijos. O desconhecido por sua vez, percorreu novos caminhos com sua boca, me fazendo estremecer ao toque de sua língua travessa por sobre meu mamilo. Joguei a cabeça para trás, arqueando o corpo em sua direção e soltando gemidos traiçoeiros que fugiam pela minha garganta quando eu não podia mais me controlar.

Então o desconhecido se aproveitou do meu momento de transe e com a mão tateou o lugar aonde devia existir uma calcinha, e ao constatar que não havia nenhuma, ele deu uma risada roca que me arrepiou por inteiro. Sem perder tempo, o estranho posicionou as mãos debaixo da minha saia na parte externa das minhas coxas, com um movimento firme arrastou meu quadril, fazendo com que meu corpo esparramasse na pia. Me deixando completamente vunerável diante da sua masculinidade. Ansiosa demais para esperar, me levantei um pouco para desabotoar sua calça que tão logo foi ao chão, me dando uma visão ampla de todo o seu corpo.  

Mapeei com os olhos aquela boca deliciosa e fui descendo pelo seu abdômen definido, até pousar os olhos sobre aquele volume apetitosamente rígido debaixo da sua Box preta.

Tateei a pia em busca da minha bolsa e de dentro dela tirei um preservativo.

- Faça as honras.  – falei mordendo os lábios.

- Sim senhora. – ele respondeu obedecendo prontamente ao meu comando.

Minha boca encheu d’água ao vislumbrar todo aquele “presente” pulsante em suas mãos. Então sem muitos rodeios ele deslizou para dentro de mim me fazendo arfar. Suas investidas eram ágeis e precisas. Cravei minhas unhas em suas costas e isso o fez soltar um gemido rouco maravilhoso. Suas mãos apoiavam meu quadril, enquanto ele me estocava. Ouvimos alguém do lado de fora tentando abrir a porta e ele assustado se afastou.

- Não, continua!... Que ele vai embora. – falei ofegante descendo da pia enquanto lhe beijava a boca, protestando contra a distância que havia entre nós.

Ao perceber que eu tinha razão, ele se aproximou e me virou de costas, fazendo com que eu debruçasse sobre a pia, antes de me penetrar novamente com estocadas vorazes. Eu estava em êxtase, nem me lembrava da ultima vez que havia sido possuída por alguém com sincronia tão absurdamente perfeita. De frente para o espelho pude ver o prazer estampado em seu rosto, o que me excitou ainda mais. Fechei os olhos ao senti os espasmos chegando, fiz menção de gritar, mas ao perceber ele me tapou a boca, fazendo com que meu grito se transformasse em um gemido abafado, segundos antes de atingirmos o ápice.

Depois de alguns segundos...

- É melhor sairmos daqui, antes que alguém apareça! – ele falou afastando o rosto do meu dorso.

- Tem razão... – respondi, ainda cheirando a sexo e suor, então ele se afastou. - Er... eu vou na frente. – falei terminando de colocar a roupa e caminhando em direção a porta.

- Espera! Eu nem sei o seu... – ele balbuciou, enquanto eu saia pela porta sem pensar duas vezes na loucura que acabara de fazer.

***

No dia seguinte acordei, fiz minha higiene e fui até a cozinha tomar café.

- Bom dia! – falei sonolenta para alguém quando cruzei pela sala.

- Quem... O que você...? – a voz familiar respondeu então me virei para saber quem era.

- Ei, como você me achou? – falei chocada depois de focalizar o rosto do homem com que eu havia transado na noite anterior. – Por um acaso você me seguiu?

- Olha eu não sei quem você é ou o que está tramando, mas e quero que saiba que... – ele falava quando Esme o interrompeu lhe abraçando a cintura.

- Hey amor, bom dia! – falou sorridente. - Pelo visto você conheceu minha prima Renée .

- Su-su-a prima?

- É amor, aquela que vinha de Phoenix, lembra?

- Claro... - ele falou boquiaberto.

- Rê, esse é o Carlisle, meu noivo e o melhor cirurgião plástico da cidade! – minha prima falou toda orgulhosa.

- Prazer. – ele falou me estendendo a mão.

- Imagina, o prazer é todo meu!

FIM


Desejo Proibido por Daany

Título: Desejo Proibido 

Autor: Daany

Shipper: Jacob e Renesmee

Beta: Lari_pink

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos

Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora!


~*~*~


A igreja estava silenciosa,sem qualquer tipo de movimentação,a não ser pelo barulho do baque alto de saltos contra o piso,que ecoava sobre o lugar como um claro aviso de que uma mulher se aproximava.

O padre já havia retirado sua batina,prestes a sair pela cidade,quando deparou-se com a familiar silhueta - sentada isoladamente por um dos bancos da igreja - parecendo estudá-lo minuciosamente com os olhos. Não podia ter uma visão clara de seu rosto,aliás nunca pôde,já que este era sempre coberto por um véu misterioso.

Sentiu o coração se descompassar no peito ao enxergá-la novamente ali,coisa que o vinha perturbando constantemente.Imaginava ser pelo fato da jovem,nunca revelar o rosto,deixando visíveis apenas as belas curvas de seu corpo que se faziam nítidas pelo vestidinho colado e preto que usava.Os cabelos avermelhados,escorriam por entre o busto farto contrastando insanamente com suas vestes.

- Olá Renesmee! – cumprimentou educadamente,limitando-se com um breve aceno de cabeça. – Deseja algo,filha?

- Sim. – respondeu,levantando-se e caminhando graciosamente em sua direção. – Vim me confessar padre,mas vejo que estava de saída...Posso voltar depois,se desejar! – acrescentou,aproveitando para analisá-lo até o ultimo fio de cabelo.

Ele era tentadoramente lindo,e extremamente jovem.Devia ter em torno de vinte e dois anos,era alto,moreno,provido de músculos e de uma enorme elegância.E a virgem e intocável Renesmee,ironicamente, o achava um total desperdício para a sociedade.Mal sabia que o padre novato mexeria tanto com suas estruturas,levando-a a ter sonhos um tanto quanto impróprios para uma beata,como a mesma se designava.

Reprimiu um gemido baixo,ao concentrar-se nas coxas grossas do rapaz,em toda aquela elevação proveniente coberta por suas calças,e aqueles músculos fortes dos braços que poderiam ser capaz de quebrá-la em pedaços,como uma pequena e frágil bonequinha de porcelana.

- Oh não! Ainda tenho tempo de sobra para ouvi-la. – sorriu abertamente para a garota,outra vez lhe causando calafrios por todo o corpo.

Direcionou-se até o confessionário,empurrando a escassa tela para o lado,tendo uma melhor visão da bela jovem a sua frente.Ela ajoelhou-se,e no mesmo instante ele soube que se arrependeria por ter afastada a bendita madeira fina,que serviria utilmente para reduzi-la somente em uma sombra,evitando assim que os pensamentos pecaminosos rondassem sua cabeça.

Por sorte o véu negro omitia parcialmente seu rosto,deixando-o restrito a visão de sua face,apenas dispondo-o,aquela voz maravilhosamente perfeita,como o mais glorioso dos sinos.

- Padre. – murmurou,deslizando vagarosamente o véu por sua cabeça,para a total surpresa do rapaz,enquanto revelava o rosto que ele tentara imaginar por diversas vezes nas noites.

Rapidamente sentiu seu corpo enrijecer-se,literalmente,diante a imagem esplendorosa da mulher a sua frente.Ela era demasiadamente perfeita.A sua pele era lisa,clara e aveludada como um pêssego,ressaltando as magníficas bochechas elevadas,e graciosamente coradas pelo frio.A sua boca era carnuda,com lábios rosados e extremamente convidativos.E os olhos...ah,aqueles olhos! Eles eram o suficiente para acabar com a sanidade de qualquer homem.Verdadeiras jóias de um castanho líquido e reluzente,que o levavam a estremecer-se dos pés a cabeça.

Ela parecia ser decidida.As sobrancelhas poderosamente arqueadas,e o seu olhar fixado intensamente no rosto do jovem padre,não diziam o contrário.Mas ainda assim,o meio sorriso delicado em seus lábios,e a expressão genuína em sua face,emitiam a ele,uma ingenuidade fora do comum.O seu céu,e inferno particular.

Chacoalhou a cabeça discretamente,e de forma que tais pensamente se dissipassem dali.Por Deus! Ele era um padre!Nunca poderia,e nem cogitaria em se relacionar com mulher alguma,por mais que o desejo insistisse em lhe atormentar por todas as noites.

- O que lhe preocupa,filha? – ele perguntou com a voz repletamente rouca,tentando a todo custo,porém,inutilmente,desviar o olhar de sua silhueta esguia e formosa.

Ela retirou as luvas sensualmente,umedecendo os lábios com a ponta da língua, antes de continuar.

- Eu...pequei. – sussurrou provocante,fazendo-o engolir em seco.O crescente calor se espalhou por seu corpo,concentrando-se agilmente na elevação que as calças agora,mal conseguiam esconder.

- Então confesse seus pecados e receba suas penitencias. – disse vacilante. – Servirei de ponte entre você e o nosso senhor,Todo Poderoso! Apenas diga-me o que lhe aflige..

 – Bem.. Na verdade,estou confusa! Pois ao meu ver padre,jamais devemos cobiçar a ``mulher´´ do próximo,não? – perguntou fazendo-o assentir relutante. – Contudo,o homem em questão,gerador de toda minha cobiça,não é necessariamente comprometido...a uma mulher! – completou,de modo que o rapaz prendesse o ar em seus pulmões. – É um pouco mais complexo que isso!

- O que quer dizer? – perguntou,limpando a garganta e mexendo-se inquietamente na cadeira.

Ela sorriu,um sorriso meigo e doce que o deixou ainda mais intimidado com sua presença.

- Estou confusa porque,ainda não fiz nada de errado. – refreou-se,inspirando fundo antes que pudesse prosseguir,movimento que atraiu a atenção do jovem para os seios empinados e fartos,escondidos por debaixo do tecido fino do vestido. – Porém, quando fecho meus olhos e parto para a inconsciência,minha mente é dominada por ele e por sonhos...indecentes.

- Sonhos indecentes? – praticamente sussurrou,sentindo que de repente o pequeno confessionario começara a esquentar mais do que deveria,e que gotas de suor já escorriam desempedidas por sua testa.

- Sim. – concordou acercando-se mais da pequena janela,que os deixavam separados somente por aquela parede escassa,feita de madeira velha. – Sonho que suas mãos vagam por meu corpo,afagando partes que jamais imaginei serem possíveis,que seus lábios deslizam por minha pele,distribuindo deliciosos beijos e mordidas... - declarou fazendo com que a respiração do padre se tornasse falha.Ela fechou os olhos momentaneamente,e mordendo provocantemente o lábio inferior ,passou reviver tal sonho.- Trocamos caricias intensas,beijos fervorosos...e então,quando penso que estou a beira da loucura...- sussurrou inclinando-se para perto do ouvido do rapaz. - Ele possui todo o meu corpo. – completou,abrindo os olhos e voltando a fitá-lo com selvageria,refletindo toda a chama de desejo contida em seu interior.

Aquelas palavras foram o suficiente para que a racionalidade esvaísse por completo do garoto,e a porta do confessionário fosse abruptamente aberta.Ele a arrastou para dentro da salinha,comprimindo seu corpo forte e másculo contra o dela e capturando seus lábios com violência.

Há dias tentava refrear-se,fugir do óbvio.Pois sim,eram obvias as suas investidas nele,ou seus olhares furtivos,que mesmo escondidos pelo véu negro, pareciam lhe queimar a pele.

Ela o recebeu com um gemido prazerosamente alto,entreabrindo a boca,e dando livre acesso para que suas línguas se enroscassem num frenesi enlouquecedor.

- Ah,padre. – suspirou logo que seus lábios deixaram os dele,em busca de ar. – Não imagina,o tanto que eu sonho com isso! – apertou os ombros firmes e duros do rapaz,gesto que o fez arrasar sua boca,outra vez,com um beijo faminto.

- Você é uma menina má! – concluiu,enroscando os dedos por entro os fios avermelhados,os puxando de modo que a cabeça da garota se pendesse para trás. – E eu mesmo irei castigá-la por isso. - sussurrou chupando o lóbulo de sua orelha,e deslizando com a língua até a curva de seu pescoço.

Renesmee arqueou o corpo para frente,sentindo o coração atrasar algumas batidas,assim que seu sexo chocou-se contra seu membro grosso,duro e pulsante.Ela ofegou,e Jacob grunhiu.As mãos grandes que agora contornavam sua cintura estreita desceram com agilidade para suas nadegas,agarrando-as com força,e trazendo-as novamente de encontro a seu membro,esfregando e movimentando-se,como se de fato,estivessem realmente transando.Um rebolado ritmado,e de acordo com a intensidade que os corpos eram detalhadamente explorados.

Nessie juntou toda a coragem que trouxe consigo,e lentamente começou a despí-lo,distribuindo beijos e chupões por todo aquele peitoral definido.Sorriu deliciada,e mordeu o lábio inferior, descendo as mãos lentamente pelo abdomen esculpido, admirando a maneira com que o corpo dele reagia ao toque dela.

O vestido que vestia também foi retirado sem a minima cautela,e Jacob rapidamente tratou de pegá-la pelas pernas,travando-as ao redor de seu quadril,e elevando Renesmee até que não houvesse mais nenhuma diferança significativa de altura.A pressão exercida no sexo de ambos se intensificou,juntamente com os gemidos e os movimentos insinuantes.

- Oh Jake,eu o quero dentro de mim!

- Ainda não! – alertou-a,desfazendo-se rapidamente de seu sutiã e passando a chupar e modiscar seus seios com uma ansia arrebatadora.

- Não? – perguntou manhosa,enquanto gemia alto e o deixava ainda mais enlouquecido pela expectativa de finalmente possuí-la por inteiro.

- Não! – respondeu diminuindo o movimento de seus quadris,antes que viesse a gozar.

- Mas estamos em desvantagem aqui! – exclamou escorregando as pernas bambas pelas suas,de maneira que seus pés tocassem incertos o chão.Sentia-se fraca,embriagada pelo desejo. – Direitos iguais a todos,não é padre? – sorriu maliciosa,desabotoando o botão da calça que ele vestida,e retirando-a juntamente com a cueca.

Seu membro grande,rijo e repleto de veias,saltou de imediato,levando-a a se estacar no lugar.Renesmee não tinha muito conhecimento sobre o sexo,fora os videos que assistira,e seus sonhos pecaminosos.Parecia bastante improvável que Jacob coubesse dentro dela,porém não estava ligando tanto para isso no momento.Sua atenção estava toda voltada para o majestoso membro,que fazia a sua feminilidade se contrair intimidada, e sua bocar salivar desesperada por experimentá-lo.

Ela ajoelhou-se diante sua imagem,e as mãos de jacob agilmente foram parar em seus cabelos,induzindo-a a continuar com o delicioso pecado.

- Ajoelhou,vai ter que chupar Nessie! – declarou debochado,pressionando-a de encontro a ele.Renesmee o abocanhou com vontade.Chupando,mordiscando e o lambendo inteiramente.E como se fosse possivel,seu pênis crescia e endurecia ainda mais,mal cabendo em sua boca,conforme ela continuava a estimulá-lo.

Ele apenas gemia,pressionando a cabeça da garota com mais intensidade contra seu membro.Podia sentir a fraqueza nas pernas,o calor abrasador subir por seu corpo,mas não,ainda não iria gozar.

Puxou-a para cima,capturando seus lábios e podendo sentir o seu gosto.Um de seus braços a enlaçou fortemente pela cintura,enquanto sua outra mão descia rente a sua intimidade.

- Hunn. – grunhiu em satisfação. – Está tão molhada!

- E o que você está esperando?! – ela perguntou impaciente,entreabrindo as pernas,de modo que o membro de Jacob roçasse em sua entrada. – Já não posso esperar mais,por favor!

Jacob gemeu alto,e com um movimento forte,escorregou com certa dificuldade por seu canal molhado,fazendo-a fechar os olhos apertado e cravar as unhas em seu ombro,sendo abrangida por uma dor aguda.

- Relaxe seu corpo. – ele pediu, enquanto fazia movimentos circulares com o dedo no clítores da garota,sendo rapidamente correpondido,e podendo assim, abrigar-se por inteiro em seu interior.

Permaneceu parado até que Renesmee se acostumasse,mantendo-se dentro do corpo dela,e sentindo aquele calor delicioso que envolvia e apertava seu pênis.Mas já não havia dor na expressão da jovem,apenas um prazer indescritivel.Ela Impulsionou seu corpo pra frente,e jacob logo entendeu o recado.

Forçou-a mais ferozmente em movimento contrário ao do seu quadril, sentindo seu membro pulsar fortemente,vendo-a estremecer-se sobre o seu corpo.Saia e entrava com lentidão,repetindo esse mesmo ritmo por diversas vezes.

Os gemidos foram substituidos por gritos,e o silêncio do estreito espaço ao redor deles,pelos barulhos dos quadris se chocando violentamente.Renesmee entrelaçou as pernas por sua cintura outra vez,facilitando-lhe a penetração e então afastou-se para olhá-lo.E céus! Estava absurdamente mais lindo aproveitando a sensação de deleite com os olhos fechados,gemendo incessantemente,e encostado contra a parede de madeira.Sustentava seus corpos,dando a ela a maravilhosa visão do seu torso nu e molhado pelo suor.

Não tardou para que ambos se afundassem por completo no poço de desejo,despejando quase que,simultaneamente,o melhor prazer que chegariam a sentir na vida.Jacob deixou-se cair na cadeira,levando Nessie consigo.E permaneceram ali,com a testa colada,e de olhos fechados,totalmente ofegantes e suados até que suas respirações se estabilizassem.

- Isso foi...

- Incrível? – ele completou,a afastando apenas para depositar um breve beijo em seus lábios.

- Sim. – sorriu abobada,mas logo o semblante radiante converteu-se em preocupação. – Preciso ir,está tarde! – concluiu levantando-se desgostosamente de seu colo,e recolhendo as vestes que estavam jogadas em um canto qualquer da salinha.

- Ainda não terminou de pagar seus pecados! – ele murmurou,a agarrando por trás e roçando a barba mal feita em sua orelha.

- Não? – perguntou esboçando meio sorriso travesso nos lábios,fingindo estar confusa. – O que mais terei de fazer padre?

Ele sorriu roucamente em seu ouvido.

- Se formos levar em consideração os seus sonhos. – começou depositando um beijo molhado em seu pescoço. – Ainda não possui todo o seu corpo! – ela estremeceu-se,e então a consciência pareceu acertá-la com um golpe deliciosamente tentador.

- Não seja por isso,padre! – sorriu maliciosa,e encaminhou-se lentamente em direção ao assento,posicionando ambas as mãos sobre os braços da cadeira,para então lançar-lhe um olhar de puro divertimento.- Sabe que estou louca para experimentar? - gemeu propositalmente,deixando-o insanamente atiçado.

Jacob envolveu o seu membro,ainda lubrificado pelo sexo,em sua mão e bateu de forma gostosa diante da visão a sua frente.Não tinha como descrever,o seu aspecto angelical e provocante o deixava louco,insaciável.

Sem nenhum aviso prévio,voltou a acercar-se a ela como um animal no cio,arremetendo com força em seu traseiro,de forma que a garota se desnorteasse,e gritasse pelo misto de dor e prazer que sentia.

- Oh Céus! Jaaake...

- Está gostoso Nessie? – perguntou deliciado,escorregando dois dedos dentro da sua feminilidade,passando a movimentar-se com mais rapidez em seu traseiro.

_x_

Renesmee alisou novamente o vestido sobre seu corpo,checou a maquiagem impecável no espelho do banheiro que havia na igreja, e então saiu extremamente sorridente, como se absolutamente nada tivesse acontecido.

Jacob a esperava encostado ao lado de fora,precavendo-se de qualquer pessoa que pudesse entrar na igreja, e suspeitar de algo.

- Bom,agora eu realmente tenho que ir! – comentou o analisando maravilhada.Ele não fazia idéia do quanto ficava sexy com o cabelo todo desgrenhado,com os lábios inchados ou então,com a camisa toda amassada. – Estou livre das penitencias, padre?

Um sorriso safado surgiu por seu rosto,e ele mais uma vez,negou com a cabeça.

- Ainda terá que pagar seus pecados por alguns anos! – exclamou puxando-a para um beijo caloroso,porém,cuidadoso. – Estarei esperando por você,todos os dias! – acrescentou lançando-lhe uma piscadela.

- Estarei aqui! – assegurou convicta,soprando-lhe um beijo antes de cobrir o rosto com o véu negro. – Ainda tenho muitas coisas para confessar-lhe padre! – sorriu melodiosamente, para enfim, dar-lhe as costas, e retirar-se discretamente da igreja.

FIM