Meu melhor pecado por Baby Suh Black

Título: Meu melhor pecado

Autor: Baby Suh Black

Shipper: Alice Cullen e Emmett Cullen

Beta: Ninah Alves

Categoria: Heterossexualidade/ Linguagem Imprópria/ Nudez e Sexo.

Classificação: 18 anos

Notas: Os personagens pertencem a Stephenie Meyer. A perversidade é toda da autora! 

~*~*~

Toda a família Cullen estava reunida na sala entretida com os seus afazeres. Jasper e Carlisle travavam uma divertida partida de xadrez em dimensão 4x4. Rose assistia a um concurso de moda. Esme mostrava a Emmett uns projetos arquitetônicos de casas. E Edward tocava piano. E Alice pintava um quadro.

Em um segundo toda a sua concentração, em tracejar linhas curvas na tela, sumiu. Suas pupilas se contraíram, escurecendo sua visão para o agora e a levando para algum momento no futuro.

O longo pincel, embebido em tinta a óleo, azul, escorregou de seus dedos e caiu no chão, atraindo toda a atenção da família.

Suas expressões eram de terror e incredulidade. Se pudesse chorar, chorava.

Sua visão voltou ao normal a trazendo para a realidade. Todos a encaravam inquisitivos, menos Edward, que apenas baixou o seu olhar e tornou a tocar piano.

- O que você viu, Alie? – Jasper perguntou se colocando atrás dela.

“Por favor, Edward. Não fale nada!” – Ela implorou mentalmente e o irmão assentiu.

- Nada. – Ela cortou pegando de volta seu pincel e tornando a pintar.

- Como nada? O que você viu que te deixou tão abalada? – insistiu Jasper.

- Já falei que não foi nada! Droga. – Praguejou irritada assustando todos com sua disposição à lá Rosalie – Desculpe. Eu não quis gritar. Nem ser grossa. – Se lamentou – Acho que estou de TPM. – Fez graça.

- A chaveirinho sanguessuga de TPM. – Emmett gargalhou – Essa é boa. – Riu mais estridente.

Aquelas gargalhadas fizeram Alice se recordar com veemência da sua previsão se sentindo completamente acanhada por saber que Edward leria sua mente.

“Isso não vai acontecer. É impossível” – Se garantiu, garantindo ao irmão, mas a cara que ele retribuiu não a ajudou. Ele não parecia nada convencido.

Alice voou dali para fora em direção ao seu quarto e Jasper correu atrás dela.

- Você está bem? – Ele perguntou - Consigo sentir suas emoções… confusas.

Alice nada respondeu e atacou o vampiro com seus lábios. Sem muitas demoras desabotoou a calça dele e se encaixou em seu quadril, rebolando no membro já pulsante do marido. Jasper passeou suas mãos pelo corpo delgado de Alice e as elevou nos seios arredondados, os acariciando comcarinho, retirando sua blusa e atacando um dos mamilos com desejo e amor. Alice intensificou a rebolada e em um gesto imperceptível retirou sua calça, levando junto à calcinha. Jasper fez o mesmo e retirou o resto da sua roupa. Pegou Alice pela cintura e a deitou delicadamente na cama. Posicionou-se entre suas pernas e entrou vagarosamente dentro dela.

Aqueles movimentos sutis a estavam deixando frustrada e mais uma vez sua mente foi inundada pela recordação da visão. Em um gesto revoltoso empurrou Jasper para longe.

Jasper a olhou incrédulo e Alice pediu perdão com um olhar, catando sua roupa e saindo de casa em direção à floresta. Voltou apenas horas depois, quando a noite já espreitava e a quietude a acalmava.

Subiu diretamente para seu quarto e tomou um demorado banho. Estava na penumbra da escuridão, apenas com algumas velas acesas, espalhadas pelos bordos da banheira. Sua mente não cansava de lhe impor as recordações da previdência e involuntariamente seu centro pulsou. Desceu uma das mãos pelo pescoço, acariciando seus seios (mordia o lábio enquanto o fazia) e parando acima do seu ponto de prazer.

A realidade a fez travar. Saiu do banho se enrolando em uma toalha micro. Sabia que os outros estavam caçando e Edward, certamente, já havia saído para encontrar Bella.

Saiu do quarto para ir pegar um vestido no quarto de Rose. Ela o havia emprestado e nunca mais lhe fora devolvido. Deixou-se perder naquele closet inspirando fundo o viril perfume de Emmett e isso fez seu centro pulsar novamente.

Afastou seus pensamentos pegando em um vestido e saindo do closet, dando de cara com um gostoso vampiro de um 1,95m de altura e 100 quilos de puro músculo, apenas de boxer, colada, da Calvin Klein. (N/A: Lembrem do comercial. Uhhuuu)

- Que você faz aqui? – Ela perguntou ríspida sem conseguir desviar os olhos do tronco hipermente definido do vampiro “Por Deus. Ele é seu irmão, Alice. Se controla!”

- Eu pensei que não houvesse ninguém em casa. Vim trocar de roupa para o jogo… o que você fazia aí dentro? – Ele perguntou inquisidor, mas seu olhar também não conseguia desviar da tão curta toalha e do quão pouco ela tampava. “Ela é sua irmã, seu idiota. Onde você está com a cabeça?”

- Vim pegar um vestido de volta. – Falou olhando o vestido e percebendo que pegara uma camisola de cetim, vermelho vivo, com renda preta.

- Essa camisola foi presente meu para Rose, mas se quiser pegar emprestado… - Deixou em aberto a proposta se pegando a imaginar o sensual corpo de Alice dentro da camisola.

Alice cuidou o corpo de Emmett e percebeu a protuberância se formar no meio das pernas, sentindo o corpo ficar subitamente rígido sob seus dedos, não contendo o desejo em seus olhos. Ele percebeu onde ela olhava e se assustou com o seu extremo estado de excitação.

- Por Deus... – Ele praguejou pegando uma almofada e se tampando – Eu preciso me trocar… a sós. – Falou desconcertado.

Envergonhada, ela desviou o rosto e se encaminhou para a porta. A visão de ele a tomando fogosamente tornou a volver sua mente e isso a fez parar. Voltou seu rosto para trás e os seus olhos repletos de desejo cruzaram com os de Emmett, brilhando de luxúria.

Emmett voou até ela a imprensando na parede e a tomando em seus lábios. O centro, já quente, de Alice se umedeceu quando sentiu a ereção de Emmett roçar fortemente em seu ventre.

- Isso não está certo… - Ele murmurou beijando o colo dela.

- Eu sei… mas eu sei que você também me quer. – Ela retribuiu não se permitindo a parar aquele momento precipitado e inconsequente.

- Foi isso que você viu? – Ele perguntou descolando seus lábios do pescoço da vampira e a encarando.

A boca entre aberta, vermelha, e os olhos queimando de desejo a denunciaram num silencioso sim.

O vampiro suspirou fundo e em um ato a ergueu em seu colo. Alice envolveu as pernas em torno da cintura dele, gemendo roucamente ao sentir um contato mais direto com o seu membro. Forçou seu quadril para baixo, friccionando seu sexo latejante no dele.

- Aqui não. – Ele ronronou saindo do quarto dele e Rose e se dirigindo para o de Alice e Jasper.

- Aqui também não! – Ela bradou respirando com urgência. Como se eles realmente precisassem respirar... Mas a verdade é que aquilo tornava o ambiente mais… apetecível.

Emmett parou um pouco para pensar um local onde pudesse tomar Alice sem que isso os fizesse recordar de qualquer um dos outros “parentes” e se lembrou da lavanderia. Era um dos poucos cômodos da casa que raramente era frequentado.

Correu até lá e em menos de dois segundos esquadrinhou Alice em cima da máquina de secar. Ela apertou mais suas pernas em torno da cintura dele, sentindo saudade do contato com o seu longo e grosso membro.

- Com pressa? – Ele perscrutou safado deslizando a toalha do corpo dela e a admirando com mais luxúria.

Se era possível ficar mais excitado? Emmett acabara de descobrir que sim. Sentia uma enorme necessidade de a preencher vezes sem conta e não negou ao seu desejo. Deslizou sua boxer exibindo seu vigoroso membro e Alice tornou a gemer; quase explodiu só de olhá-lo e de se relembrar de sua visão.

- Vem Emmett, vem para mim. – Ela ronronou sensualmente e ele consentiu avançando rápido e sem pudor sobre o centro dela, preenchendo-a com certa urgência e violência.

Em uníssono, os dois gritaram de prazer e alívio por finalmente se unirem e não se moveram mais, por alguns segundos, saboreando o momento.

Alice logo sentiu vontade de mais e rebolou sobre ele, como que o cutucando. Emmett entendeu o recado e retirou sua ereção quase toda a tornando a colocar até o fim, sentindo sua ponta tocar o colo do útero dela. Ela arqueou as costas, se deliciando com a profundidade da estocada e expondo mais seus seios. Emmett os tomou para si. Um em sua mão e outro em sua boca. Brincava ardilosamente com sua língua no mamilo entumecido, enquanto estocava-a intensamente. Uma das mãos de Alice cravava as unhas no ombro dele e a outra nas suas firmes nádegas, fazendo-a acompanhar os movimentos de vai e vem dele, dentro dela.

Em um ápice eles atingiram o orgasmo. O melhor da vida deles. Talvez até da eternidade…

E foi aí, no meio-termo, no descanso, que a consciência retornou as suas cabeças. Alice se desprendeu de Emmett e desceu da máquina, se cobrindo com suas mãos. Correu de volta a seu quarto e se preparou para um novo banho.

Emmett retornou a seu quarto, pegando suas roupas, se vestindo e voltando a sair, para o jogo de beisebol com o resto da família.

Fim